Vai soar mais estranho aos ouvidos do que o espocar do espumante na Páscoa, mas uma pesquisa não oficial nos Estados Unidos afirma que ao menos três pessoas perdem a visão de um dos olhos a cada ano por conta de uma "rolha perdida". Assim, o título desta matéria deve ser levado a sério.
Mas, como espumante não tem nada a ver com acidentes e estatísticas, mas com celebração, alegria e bons momentos, o que conta realmente é desfrutar desses bons líquidos. Para ajudá-lo, damos algumas dicas para abrir suas garrafas de maneira segura, elegante e de forma a preservar tudo o que esses borbulhantes vinhos têm de bom.
ANTES:
1- Armazene suas garrafas em local escuro, com temperatura constante (e não alta) e deitado, para manter a rolha úmida.
2- Evite deixar o espumante na geladeira por mais de três ou quatro dias e nunca coloque-o para gelar no freezer, pois a rolha perde elasticidade e dificulta o manuseio.
3- Em um balde grande, coloque gelo e água em partes iguais e, para mais de uma garrafa, coloque uma concha de sal grosso para ajudar a conservar o gelo. Separe um guardanapo de pano limpo e coloque um prato sob o balde.
4- Coloque as garrafas no balde e deixe por 30 a 40 minutos. Se possível, durante esse tempo, pegue cada garrafa e segure na horizontal, fazendo pequenos movimentos de sobe e desce para que o líquido do gargalo - que normalmente fica fora da água gelada - se misture com o restante. Não deixe a garrafa mergulhada inteira na água gelada. A temperatura ideal para a maioria dos espumantes fica entre 6ºC e 8°C.
Ao se abrir o espumante com elegância, a rolha não deve fazer barulho e nem voar
longe. Isso faz com que uma das coisas mais importantes da bebida se mantenha por
mais tempo, o gás.
1- Retire a garrafa do balde e seque ligeiramente com o pano. Incline-a para um lado em que não existam vidros e nem pessoas e retire a parte superior da cápsula. Normalmente ela tem uma fita ou um picotado que ajuda nesse processo.
2- Com a outra mão solte a gaiola de arame, girando no sentido horário e evitando que ela se quebre. Geralmente são cinco voltas. Nesse ponto, você pode escolher se quer deixar a gaiola sobre a rolha para maior segurança ou se prefere retirá-la e só depois tirar a rolha. Se o espumante parecer muito gelado, é aconselhável não tirar o dedo de cima da rolha e deixar a gaiola solta, mas sobre a rolha até o final da operação.
3- Com o pano na parte superior da garrafa, como que envolvendo o gargalo, segure firmemente com o dedo polegar sobre a parte superior da rolha, evitando que ela saia descontroladamente.
4- Mantendo a mão no gargalo e o polegar sobre a rolha com bastante firmeza, gire a garrafa lentamente (existem pessoas que preferem girar a rolha para um lado e a garrafa para o outro, mas isso ocasiona perda de controle quando a pressão for mais forte e algumas vezes a quebra da rolha) e perceba como a pressão interna começa a fazer força contra seu polegar. Continue o movimento com firmeza e devagar, permitindo que a rolha se desprenda lentamente. O som a ser ouvido deve ser como aquele sinal de hospital para não falar: "sshhhhh".
5- Para servir, não apóie o dedo no fundo da garrafa, mas suporte-a com a mão toda e lembre-se que a temperatura da taça é diferente do líquido, que as bocas das taças flüte são estreitas e o líquido forma espuma, portanto, sirva vagarosamente. Coloque a quantidade de um dedo no fundo da taça e pare por alguns instantes, depois complete até dois terços da taça.
6- Volte a garrafa ao balde com o pano ao lado para auxiliar a cada vez que for servir, sem respingos.
Ao se abrir o espumante com elegância, a rolha não deve fazer barulho e nem voar longe. Isso faz com que uma das coisas mais importantes da bebida se mantenha por
mais tempo, o gás.
E bom reveilon a todos!!!
Baiano, com 36 anos de idade, uma filha de 17 anos. Formado em curso de Sommelier. Vinhos é uma paixão, algo que me faz sentir vivo. Comparo o ser humano ao vinhos.
Poemas
Tantos:
Tantas musicas não ouvidas juntos, tantos momentos vividos sozinhos.
Tantas valsas sonhadas e dançadas ao balanço do vento sem a companhia de seu corpo.
Tantos momentos desejados, vislumbrados e sonhados, deixados esquecidos e que nunca serão eternizados.
Tantas emoções deixadas de serem sentidas, de serem usadas e exploradas.
Tantas coisas deixadas de serem ditas, sentidas e amadas.
Tanto sentimento pra nada, tanto amor que transbordou, sufocou e acabou.
Tanto te tanta coisa que findou se no nada que restou.
Tanto de tudo, tanto de nada, tanto que não cabe em palavras.
Tantas musicas não ouvidas juntos, tantos momentos vividos sozinhos.
Tantas valsas sonhadas e dançadas ao balanço do vento sem a companhia de seu corpo.
Tantos momentos desejados, vislumbrados e sonhados, deixados esquecidos e que nunca serão eternizados.
Tantas emoções deixadas de serem sentidas, de serem usadas e exploradas.
Tantas coisas deixadas de serem ditas, sentidas e amadas.
Tanto sentimento pra nada, tanto amor que transbordou, sufocou e acabou.
Tanto te tanta coisa que findou se no nada que restou.
Tanto de tudo, tanto de nada, tanto que não cabe em palavras.
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